No dia em que eu estou em casa, sem absolutamente NADA a fazer a não ser coçar freneticamente o meu saco, a porra da minha conexão de internet cai sem motivo aparente. Daí, não cumpro a promessa de escrever algo novo no blog e todos pensam: ‘ah, o Adriano é um vagabundo!’ Não que eu não seja um, mas adoro escrever idiotices, em vez de coisas interessantes para a minha ascensão profissional – e faço questão de atualizar o Quengaral quando tenho a oportunidade.
De qualquer forma, as imagens dos gráficos do último post tavam dando problema – aqui aparecia normal, mas em outros lugares, não – de qualquer forma, fiz upload das fotos na internet e espero que não dêem mais problemas. Apreciem sem excesso o próximo post também. E todos os outros. Continuando a série de posts sobre o trabalho, vamos falar hoje sobre o happy hour, momento mais sagrado do que o sábado judaico, o domingo cristão e a quarta do Zeca Pagodinho juntos. A sexta-feira, para o trabalhador assalariado e universitário vagabundo, é o melhor dia da semana. Mesmo o sábado e o domingo servindo de descanso, não há nada melhor do que falar para o chefe ‘Tchau, seu filho da puta . Até semana que vem’ e não ouvir reclamações por dois dias, além de usar indiscriminadamente twitter e orkut até dar gangrena nos dedinhos.
Após se despedir afetuosamente do patrão, você reúne a galerinha sedenta por uma cerveja para se sentar em algum moquifo qualquer – e aí começa a merda. Continue lendo